24/03/2009

Saber Jogar

Cigana eu sou...
Feiticeira...
Sou ainda um aprendiz...
Cartas sobre a mesa...
Caldeirões a borbulhar...
Vestida de vermelho...
Chapéu de feiticeira...
Vamos iniciar o jogo do amor...
Este jogo que ninguém ensina a jogar...
Trapaças –corações...
Almas a se queimar...
Por debaixo da mesa...
Há! Juras de amor já desfeitas...



A cigana bem avisou...
O amor não está no jogo...
Ele está na surpresa...
De cada chegada ainda que esperada...
Em cada partida ainda que fica a saudade...
No olhar saudoso...
No sorriso presente em cada memória...
No mistério de um olhar...
Mas no jogo ele nunca estará...
E quem souber jogar que se habilite!!!
Ou nos ensine esta formula...
No jogo do amor...
  • Poema de Vania Staggemeier
Desconheço autoria da imagem

14/03/2009

Magia Cigana

"Seus pensamentos podem ser seus aliados. Não deixe que eles vaguem desordenados por sua mente. Procure dar a eles as cores da esperança, as formas doces e suaves dos sonhos infantis, a aparência sedutora de uma rosa perfumada. Os pensamentos são seus, molde-os de acordo com sua vontade. Pensamentos são mágicos. Organizá-los é um ato de magia. Colecione os bons pensamentos, aqueles que trazem sorrisos."
Cigana

"Descarte os maus pensamentos, aqueles que provocam lágrimas. Não acumule mágoas, mas crie novas esperanças. Não deixe nunca que o medo da derrota ocupe mais espaço em seus pensamentos do que o desejo da vitória. Lembre sempre que são os seus pensamentos que fazem com que você se individualize, portanto escolha ser alguém que acredita em si mesmo,alguém que cria otimismo."


  • Tela de Damien Les Bas

04/03/2009

Filhos do Vento



“Eles se movem como o sol e a lua. São nômades. Ou antes, são como ondas. Estão em toda parte. Chegam e partem rápido. Parecem o vento. Num momento estão aqui. No outro, sumiram. Numa lufada, deixam traços indeléveis de sua passagem no eco de sua música, no relinchar de seus cavalos, no sorriso alegre de suas mulheres. Não, não são o vento. São os filhos do vento!”