Mensageiros
de Deus – Não os ignore
Todos nós que estamos de
passagem na Terra vivemos em mundo de provas e de expiações, mas nem por isso
devemos nos entregar às perturbações das paixões terrenas sem luta ou boa
vontade. Os Espíritos de Luz sempre
estão aptos a nos ajudar, desde que desejemos sermos socorridos.
Um indivíduo que tem a tendência
a “afogar suas mágoas” na bebida, por exemplo, por sentir-se de alguma forma
confuso ou desamparado, perde a oportunidade de resguardo espiritual por não
lutar contra o próprio vício de fazer-se vítima da vida ou de terceiros,
acarretando um segundo e doloroso vício: a enfermidade emocional respaldada pela tristeza íntima.
Para os males desta estirpe
Deus envia seus mensageiros em forma de luz esclarecedora: existem os Espíritos
Desencarnados evoluídos, bem como há Espíritos Encarnados que sempre estão
dispostos a ajudar. No primeiro caso, o
ser enfermo pode se direcionar diretamente a Deus ou aos seus Guias Espirituais
em oração, rogando por ajuda e disposto a ser auxiliado; basta manter a fé
acesa e abrir-se para o amor Divino, seguindo os preceitos da luz. No segundo
momento é um pouco mais complexo, porém de validade indubitável. Os Espíritos
de Luz usam pessoas amigas, conhecidas ou até desconhecidas para dar toques,
conselhos, amparo, advertências, puxões de orelha e outras tantas forma de amor
pelo ente enfermo. É mais complexo no sentido de percepção daquela pessoa
desorientada que, por vezes, não sabe distinguir o que vem do Alto ou não.
Entretanto, essa percepção é clara quando observada pelo seu conteúdo, emanações
Celestes sempre são de força, de bondade, de carinho, de apoio e de verdades
edificantes, ainda que estas doam naquele que precisa de direção.
O mais grave de deixar-se
levar por forças negativas, por Espíritos Trevosos, é conhecer o bálsamo para amargura
e ignorá-lo, é conhecer a cura e não tomar o remédio. Pois aquele necessitado de assistência estará assim ignorado a
Deus e a todos os seus Mensageiros, acarretando na quebra de um elo espiritual
e fraternal concedido pelo Altíssimo. Sendo assim, o aflito ficará à mercê da
sua própria sorte, uma vez que este não cede passagem para o bem em sua vida.
Valéria
Fernandes
Só
distingui o pré-nome da autora da tela: Sônia