Incorporação - Vigor físico involuntário
S. Telles, do Rio de Janeiro, há mais ou menos 10 dias, movida pela vontade de relatar sobre “sua” cigana Maria Dolores (pauta do blog em duas postagens bem próximas), levantou um assunto bem interessante quando me telefonou de sua cidade. Falou que não sabe dançar e, pelo que entendi de sua descrição física, seu biótipo e um problema no joelho dificultam ainda mais seus movimentos corporais. Contudo, quando incorporada por sua Cigana Protetora, possui leveza e desenvoltura excepcionais.
Sei que para muita gente este fato parece um ato quase impossível, ou na pior das hipóteses, o médium é logo tachado de charlatão. Uma inverdade! Por experiência, posso garantir que, quando uma entidade espiritual está realmente em sintonia com seu aparelho, utiliza energias de vigor que impressiona aos olhos de quem ver. Como S. Telles, também não danço com destreza, mas com um agravante: a exposição fazendo algo que não domino me deixa por demais acanhada. Pois bem, para ilustrar este artigo decidi contar um causo meu.

As entidades espirituais, ciganas ou não, dão força e potência aos médiuns que escolhem para trabalhar, desta forma estes apresentarem por meio de seus corpos físicos a essência da espiritualidade quando viveu em Terra. Da mesma forma pode acontecer de espíritos tirarem o vigor para agirem com calma e serenidade, a exemplo das vovós e dos vovôs do Universo Astral.
- Valéria Fernandes
Desconheço autoria de imagem