Cigana Lola – Uma canalização
Ao escrever sobre alguns espíritos ciganos, por vezes não elucido de onde advém meu conhecimento sobre determinadas entidades, ou seja, se os conheço por meio de pesquisas ou através de experiências mediúnicas. Fato é que quase sempre me entendo com “eles”, mas desta vez fui cobrada a me explicar.
Na postagem anterior, da qual falei sobre a Cigana Lola, fiz uma canalização, e por cuidados ou pudor, não contei que foi Lola quem me “soprou” sobre seu trajeto em Terra e no Astral, isto com a permissão dos ciganos que me assistem.
Em plena tarde deste domingo (29/08), minha ilustre amiga Antoniêta Bonfim me ligou do Maranhão contando que, desde o momento em que viu a postagem de Lola, a Cigana não saiu mais de perto dela. Antoniêta também é médium e Lola alegremente a fez criar um poema em seu louvor. Pouco antes de nos despedirmos ao telefone, Lola veio me fazer outra visitinha para pedir que contasse tais acontecimentos em público e afirmar que ela é “A Cigana” que Antoniêta desejava desvendar. Cá estou dando as explicações solicitadas, e claro, convidando os leitores a apreciarem o “Cântico à Cigana Lola” por meio da poetisa Antoniêta Bonfim de Andrade. Ressalto que Lola revelou para minha amiga seu prazer em cantar na hora da dança, e creio que a cada dia irá afastando seus véus até se fazer conhecer intimamente.
- Valéria Fernandes
Vejam a poesia: www.antonietabonfim.blogspot.com
Detalhe da Tela de Maria do Carmo da Hora