Espíritos Ciganos
Vez por outra recebo e-mails questionadores sobre a forma como são descritos os ciganos nos livros. Portanto, tento aqui deixar algum esclarecimento sobre o assunto.
Vejamos o exemplo da Cigana Thaís em uma das obras de Ana da Cigana Natasha: “Era uma cigana morena-clara, de olhos pretos e cabelos castanho-escuros. Sua roupa preferida era azul-clara curta e com mangas bufantes, tendo um decote maior nas costas do que na frente. A saia era estampada com flores de várias cores. Thaís usava na cabeça um lenço amarelo-claro, e por cima dele, uma tiara de flores com várias cores claras. Nas orelhas trazia brincos e ouros em forma de rosas e, no pescoço, um cordão de ouro com uma rosa de ouro pendurada bem no meio dos seios. A Cigana Thaís só incorpora em fases de Lua Cheia e Crescente.”
Quando os autores descrevem um cigano ou uma cigana e, além de sua aparência física detalham as roupas, os ornamentos e suas preferências por determinada cor, magia ou fase da lua, não significa que o cigano (a) em questão só tenha usado em vida aquelas vestimentas e siga à risca tais relatos.
De fato, em princípio parece estranho este tipo de narração constante, no entanto, basta lembrar que tratam-se de espíritos, e quando os mesmos vêm fazer seus trabalhos de ajuda na Terra, têm características peculiares, de modo que possam ser distinguidos sem equívocos e agradados quando seus gostos se tornam evidentes.
Os escritores se esmeram nas minúcias para a melhoria do trabalho espiritual dos ciganos e não-ciganos, que contam com o amparo e proteção destas entidades de luz. Logo, a credibilidade pode ser vista por muitos artistas que pitam estes ciganos para que haja ligação visual com as histórias contadas, facilitando assim, o contato mais palpável com a realidade espiritual.
Os escritores se esmeram nas minúcias para a melhoria do trabalho espiritual dos ciganos e não-ciganos, que contam com o amparo e proteção destas entidades de luz. Logo, a credibilidade pode ser vista por muitos artistas que pitam estes ciganos para que haja ligação visual com as histórias contadas, facilitando assim, o contato mais palpável com a realidade espiritual.
- Valéria Fernandes