Saia Cigana - Escudo Protetor
Sabe-se que na cultura cigana as mulheres costumam usar saias longas em demonstração de recato, usam-nas também como arma de sedução em suas danças e cadências pessoais.
As saias, sejam rodadas, coloridas, sobrepostas; com babados, rendas, fitas ou pedrarias a enfeitar, têm simbolismo próprio para as Ciganas do Universo Espiritual, representam sobretudo a limpeza, a transformação e a proteção.
As saias, sejam rodadas, coloridas, sobrepostas; com babados, rendas, fitas ou pedrarias a enfeitar, têm simbolismo próprio para as Ciganas do Universo Espiritual, representam sobretudo a limpeza, a transformação e a proteção.

Quando o Espírito de uma Cigana está incorporado em um médium e este dança sacudindo e girando a saia, não se trata de uma mera sequência de belos movimentos, e sim de um sério trabalho espiritual. O sacudir e girar da saia pode ser um ato de limpeza energética para afugentar os maus espíritos ou às energias negativas que circundam o médium, o ambiente onde estão ou o consulente que está próximo necessitando de auxílio. Dançar rodopiando a saia, manipulando à essência de determinadas cores acarreta em vibrações positivas, dissuadindo sobrecargas na preservação da aura dos envolvidos na hora do bailado; um verdadeiro escudo protetor!
As Entidades Ciganas também costuma abanar as saias em seus trabalhos de abertura de caminhos espirituais, amorosos ou materiais, este fato dar-se por conta da transmutação de energias que fazem com o Elemento Ar.
Um Espírito Cigano por mais que utilize seu aparelho para mostrar seus “dotes” e se fazer conhecer, não desce em terra para se divertir, mas para servir. Graças a Deus!
As Entidades Ciganas também costuma abanar as saias em seus trabalhos de abertura de caminhos espirituais, amorosos ou materiais, este fato dar-se por conta da transmutação de energias que fazem com o Elemento Ar.
Um Espírito Cigano por mais que utilize seu aparelho para mostrar seus “dotes” e se fazer conhecer, não desce em terra para se divertir, mas para servir. Graças a Deus!
Valéria Fernandes
Pintura de Ermê